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dc.contributor.authorCoelho, Ana Elizabeth Botelho Duarte
dc.contributor.authorLobo, Sandra Torturella
dc.date.accessioned2018-09-02T05:23:04Z
dc.date.available2018-09-02T05:23:04Z
dc.date.issued2002-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2437
dc.description.abstractO tema deste trabalho está pautado na necessidade eminente de se estabelecer na Cidade do Rio de Janeiro, uma política de saúde coletiva que contemple a assistência a pessoas portadoras de deficiência, garantindo uma postura ética e estética em reabilitação.
dc.description.abstractRelatamos aqui a experiência de implantação e implementação de uma rede de assistência organizada, descentralizada e hierarquizada por nível de complexidade, com serviços que acompanhem as pessoas portadoras de deficiência para que atinjam o nível ótimo de suas possibilidades, melhorando sua qualidade de vida e permitindo que vivam sua diferença na sociedade com dignidade, autonomia e liberdade.
dc.description.abstractTrata de uma proposta multiprofissional e interdisciplinar que está sendo construída a partir do compromisso em atender as necessidades terapêuticas de reabilitação daqueles que cuidamos, visando a inserção social e incluindo a pessoa portadora de deficiência na reconstrução de sua história, portanto com direito à cidadania.
dc.description.abstractTrabalhamos por um novo paradigma de reabilitação que não parte de tratamentos e sim de serviços com dispositivo humano, afetivo e solidário, além de científico, que pressupõe um novo olhar técnico capaz de determinar modificações no entorno de cada cliente, além de tratá-lo.
dc.description.abstractEntendemos que a Secretaria Municipal de Saúde, como gestora final das ações de reabilitação em saúde, necessita assumir a responsabilidade de garantir a execução destas complexas atividades, estabelecendo prioridades, definindo papéis, identificando instrumentos de política e esquemas organizacionais do setor público e analisando problemas de alocação de recursos para priorizar gastos. Uma gestão que pretende ser compartilhada e colaborativa em lugar de autoritária, corporativa, normativa e competitiva.
dc.description.abstractO indivíduo portador de deficiência é um cidadão de direitos e necessidades especiais que precisa receber ações integradas dos vários setores, saúde, educação, urbanismo, trabalho, assistência social com o objetivo de promover a maior autonomia possível.
dc.description.abstractO modelo de atenção ao portador de deficiência se mostrou por muito tempo bastante setorizado. A saúde fazia sua política, a educação a sua, o desenvolvimento Social a sua, sem por vezes pensar em entrelaçar estes setores em prol de uma política cuja ética comum é a do respeito ao direito a cidadania plena de todos os indivíduos.
dc.description.abstractO movimento só é realmente de inclusão se empreendido por ações intersetoriais e complementares, envolvendo tanto as esferas governamentais como as parcerias com as várias entidades e a sociedade em geral, buscando a equiparação das oportunidades do deficiente na rede social existente.
dc.format.extent12 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherSecretaria Municipal de Saúde. Programa de Atenção ao Desenvolvimento da Pessoa Portadora de Deficiência
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 7-2002
dc.subjectSALUD
dc.subjectPARTICIPACION SOCIAL
dc.subjectADMINISTRACION DE LA SALUD
dc.subjectIMPEDIDOS
dc.titleGestão participativa na organização de uma rede de reabilitação em saúde pública
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7 -Documento Libre
clad.keyMFN32561--32561
clad.key1KEY32561
clad.regionBRASIL
clad.md5bd8d4a770d154e60a26c59d5f7fc3fde


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