Mostrar el registro sencillo del ítem
A regulação e o direito da concorrência nos negócios de cooperação entre agentes públicos e privados
dc.contributor.author | Frederico, Sérgio Augusto | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T05:22:04Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T05:22:04Z | |
dc.date.issued | 2002-10 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/2326 | |
dc.description.abstract | O direito da concorrência caracteriza-se por um sistema destinado à garantia da concorrência e da livre escolha protegendo o mercado na tutela da comunidade consumidora dos bens e serviços nele circulantes. Esse sistema, criado e aplicado pelo Estado, deve conviver com outros sistemas de regulação em que estão compreendidas regras de atuação em setores específicos e agências reguladoras. | |
dc.description.abstract | Tudo isso está previsto e faz parte de uma reforma do Estado brasileiro que se implementa desde a década de oitenta. Nesse período são promulgadas a Constituição Econômica e ampla legislação infraconstitucional disciplinando matérias atinentes a segmentos importantes da economia. Tem-se por conseqüência o aparecimento de nova legislação antitruste, e a criação de Agências Nacionais. Segundo a Constituição da República brasileira, artigos 173 e 174, o Estado tem por funções no domínio econômico o exercício direto da atividade econômica, a fiscalização da atividade econômica exercida pelos particulares e aquela de agente normativo da mesma atividade. | |
dc.description.abstract | Nessa reforma, o Estado tem diminuído seu campo de atuação direta na economia, mas apresentam-se mecanismos para sua associação a agentes privados. Mesmo assim, nele concorrem as funções de agente realizador, regulamentador e fiscalizador. Nesse contexto verifica-se que nem sempre o exercício do poder regulamentar de parte do órgão governamental é legítimo, do ponto de vista da defesa da concorrência. Discute-se ainda a imunidade dos agentes estatais, em parcerias com o setor privado, na atuação econômica direta do Estado, diante do direito da concorrência. | |
dc.description.abstract | Por fim, a fiscalização constante do cumprimento da regulamentação confronta-se com a aplicação do direito antitruste. A atribuição de competência a uma agência federal dotada de autonomia política e poderes regulamentares em um determinado setor da economia conflita com uma ordem de preservação e organismos estatais de defesa de mercado. Discute-se, se os atos fiscalizatórios ou regulamentares de agências reguladoras podem ou não ser objeto de discussão nos organismos de defesa da concorrência. A conjugação dos princípios que informam os sistema regulados e o direito antitruste, somado aos princípios constitucionais, é que podem possibilitar solução mais razoável à questão. | |
dc.format.extent | 13 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Fundaçao Educacional do Município de Assis | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 7-2002 | |
dc.subject | CONCESION | |
dc.subject | SERVICIOS PUBLICOS | |
dc.subject | COOPERACION | |
dc.subject | SECTOR PUBLICO | |
dc.subject | SECTOR PRIVADO | |
dc.subject | PROCESO DE REGULACION | |
dc.subject | MARCO JURIDICO | |
dc.title | A regulação e o direito da concorrência nos negócios de cooperação entre agentes públicos e privados | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7 | |
clad.key | MFN32423--32423 | |
clad.key1 | KEY32423 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | cc0c8875dc27b0372de36ca5ec2fc6be |