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dc.contributor.authorPassador, Cláudia Souza
dc.date.accessioned2018-09-02T05:22:00Z
dc.date.available2018-09-02T05:22:00Z
dc.date.issued2002-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2318
dc.description.abstractMundialmente, cada vez mais as empresas enfrentam novos desafios impostos pelas exigências dos consumidores, pela pressão de grupos da sociedade organizada, por legislações e regras comerciais que demandam, por exemplo, proteção ambiental, produtos mais seguros e menos nocivos à natureza e o cumprimento de normas éticas e trabalhistas em todos os locais de produção e em toda a cadeia produtiva. No Brasil, de forma diferente, a conscientização dos empresários em se preocupar com ações sociais em relação à comunidade, ao meio ambiente e ao seu corpo de funcionários, só pode ser notada na década de 90, principalmente por ocasião da RIO-1992 e do debate em torno do balanço social. O balanço social alcançou maior projeção somente a partir de campanha lançada em 1997 pelo Instituto Brasileiro de Analise Sócio Econômico (IBASE). Esta campanha visava, principalmente, sensibilizar e estimular a noção de co-responsabilidade das empresas na busca de soluções para os profundos desequilíbrios da estrutura social do país, além de propiciar uma maior visibilidade desta participação para o conjunto da sociedade, maior engajamento e melhorias nas condições de vida da população e na superação da pobreza.
dc.description.abstractO presente artigo resgata o histórico do aparecimento da responsabilidades social no Brasil e questiona a empresa que exerce sua cidadania empresarial `a luz de duas dimensões : a empresa cidadã que tem em seu compromisso a promoção da cidadania e o desenvolvimento da comunidade. Por outro lado, relaciona o conceito em questão com o perfil do governo Fernando Henrique Cardoso, já que o Brasil econômico continua muito distante do Brasil social, marcado pela polarização social crescente, desintegração social e violência. Dado que os Estados estão cada vez mais preocupados em eliminar déficit e garantir estabilidade, um caminho possível é aumentar a eficácia dos programas sociais aliados ao comprometimento da sociedade civil e dos movimentos sociais na gestão destes projetos, o que torna o questionamento do conceito de responsabilidade social ainda mais relevante
dc.format.extent14 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Estadual de Maringá
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 7-2002
dc.subjectRESPONSABILIDAD SOCIAL
dc.subjectCONTEXTO SOCIAL
dc.subjectORGANIZACION NO GUBERNAMENTAL
dc.subjectPUBLICO NO ESTATAL
dc.subjectEMPRESAS
dc.subjectECONOMIA SOCIAL
dc.titleA responsabilidade social no Brasil : uma questão em andamento
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7
clad.keyMFN32415--32415
clad.key1KEY32415
clad.regionBRASIL
clad.md5cf342066dec53a2f49b1826757eb8f3b


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