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dc.contributor.authorAzevedo, José Carlos Soares De
dc.date.accessioned2018-09-02T05:21:51Z
dc.date.available2018-09-02T05:21:51Z
dc.date.issued2002-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2302
dc.description.abstractA implantação da gestão da ética pública pressupõe um permanente comprometimento da alta administração, e em particular do dirigente máximo. Um dos primeiros passos pode ser a formação de uma Comissão de Ética Pública, como ocorreu no Brasil. Essa Comissão aconselha o dirigente máximo, elabora normas de conduta ética para a alta administração, revisa normas de conduta ética, e gerencia rede de gestores da ética nos diversos órgãos e entidades.
dc.description.abstractUma estratégia inicial da gestão da ética pode estar direcionada para a alta administração, que abrange ministros, secretários, presidentes de empresas e diretores. A elaboração de código de conduta para a alta administração se mostra uma ação importante. A obrigatoriedade de entrega pelas autoridades de Declaração com informações sobre renda, patrimônio e conflitos de interesses se faz necessária. Alguns temas tratados nas normas de conduta se referem, por exemplo, a: quarentena (período de inatividade a ser observado ao deixar o cargo, para se evitar conflitos de interesses), participação em seminários e outros eventos, tratamento de presentes e brindes, participação de autoridades em atividades de natureza político-eleitoral, investimentos afetados por decisão ou política governamental.
dc.description.abstractA disseminação da ética para todo o conjunto de servidores e empregados públicos exige uma abordagem mais descentralizada. É importante a formação de rede de gestores de ética das organizações, bem como a definição das principais estratégias em processo de planejamento estratégico participativo. São aspectos a serem considerados na gestão da ética: liderança pela alta administração da organização; definição das normas de conduta específicas; planejamento das atividades em ética; definição de estrutura de administração pela criação, por exemplo, de Comissão de Ética, que tenha dentre outras a função de aconselhamento; treinamento e educação dos servidores; proteção aos envolvidos (membros das Comissões de Ética, denunciados, denunciantes); monitoramento do cumprimento das normas; sistema de conseqüências (sanções e reconhecimento pela conduta ética adequada); pesquisa junto à sociedade para definição do padrão ético; plano de comunicação para informar a sociedade; transparência; avaliação e reconhecimento da gestão da ética; e elaboração de matriz de riscos de desvios éticos.
dc.format.extent13 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherPresidencia da República. Comissão de Etica Pública
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 7-2002
dc.subjectCORRUPCION ADMINISTRATIVA
dc.subjectETICA
dc.subjectCOMISIONES
dc.subjectORGANISMOS DE CONTROL
dc.subjectCONTROL ADMINISTRATIVO
dc.subjectPROBLEMA ADMINISTRATIVO
dc.titlePromoção da ética : a experiência da Comissão de Etica Pública
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7
clad.keyMFN32399--32399
clad.key1KEY32399
clad.regionBRASIL
clad.md5e3c66cd09d1912c9244067e8c0a23460


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