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dc.contributor.authorAlmeida, Marcos Ozório de
dc.date.accessioned2018-09-02T05:21:24Z
dc.date.available2018-09-02T05:21:24Z
dc.date.issued2002-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2253
dc.description.abstractO uso pelos governos das tecnologias da informação e comunicações na prestação de serviços e informações para cidadãos, fornecedores e administradores públicos constitui o chamado Governo Eletrônico. Embora este termo faça uma associação mais estreita com a Internet, o seu conceito, num sentido mais amplo, compreende uma série de atividades que vão além da simples criação de sítios das entidades governamentais na grande rede mundial de computadores.
dc.description.abstractNo Brasil, a melhor estratégia para a disseminação do uso da Internet na função pública e a definição de qual é o papel do Estado neste campo vêm sendo gerando um crescente interesse e debate. Tanto o Governo Federal quanto os governos estaduais e alguns municípios já estão consideravelmente evoluídos na aplicação das tecnologias da informação e comunicações na prestação de serviços e informações. Grandes dificuldades, porém, persistem. É o caso do desafio da ampliação do acesso da população, inclusive de baixa renda, à Internet no país. Há, ainda, a questão da forma burocrática de organização ainda existente na administração pública. Isso dificulta atingir os estágios mais avançados do modelo de Governo Eletrônico.
dc.description.abstractO acesso universal e o aumento da interoperabilidade devem caminhar em conjunto para atendimento de eficiência operacional e controle social - aspecto fundamental do Governo Eletrônico. O uso da Internet na função pública cria possibilidades extraordinárias de ampliar o controle da gestão por parte da população, facilitando o exercício de prestação de contas ao cidadão (votante, consumidor e financiador dos bens públicos). Neste ponto, o Setor Público no Brasil tem inovado. Forma implantadas um conjunto de medidas para aperfeiçoar a gestão dos recursos públicos, o combate à corrupção e ao desperdício. Isto vem sendo feito pela contínua divulgação de informações ao cidadão e a chamada para que participe de todas as fases do ciclo de gestão dos recursos públicos, valendo-se de novas ferramentas, especialmente da Internet.
dc.description.abstractO objetivo deste "paper" é descrever estas experiências e mostrar o atual estágio do Governo Eletrônico no Brasil. A primeira parte traz algumas considerações gerais sobre o Governo Eletrônico, indicando as funções mais comuns desempenhadas pelo Estado por meio das tecnologias da informação e comunicações, os estágios típicos de desenvolvimento dos sítios governamentais e os princípios que nortearam a implantação do Governo Eletrônico. Na segunda parte, são descritos as principais iniciativas do Governo Eletrônico no Brasil.
dc.format.extent21 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestao. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informaçao
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 7-2002
dc.subjectADMINISTRACION ELECTRONICA
dc.subjectTECNOLOGIA DE LA INFORMACION
dc.subjectNUEVA TECNOLOGIA
dc.subjectINTERNET
dc.subjectINFORMACION GUBERNAMENTAL
dc.subjectACCESO A LA INFORMACION
dc.subjectRELACIONES CON LOS ADMINISTRADOS
dc.titleGoverno eletrônico no Brasil
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7
clad.keyMFN32350--32350
clad.key1KEY32350
clad.regionBRASIL
clad.md588d2a7f1846c6169b59db3b8d3bd9cfc


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