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dc.contributor.authorAnastasia, Maria de Fátima
dc.contributor.authorMelo, Carlos Ranulfo F.
dc.date.accessioned2018-09-02T05:20:31Z
dc.date.available2018-09-02T05:20:31Z
dc.date.issued2002-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2159
dc.description.abstractTrata do padrão de participação política em Belo Horizonte, na esteira da implantação das chamadas "instituições híbridas" (Avritzer, 2000), formadas em parte por representantes do Estado, em parte por representantes da sociedade civil, com poderes consultivos e/ou deliberativos. Ele apresenta o modelo analítico, os instrumentos de coleta de dados e alguns resultados preliminares de duas investigações em curso, sobre o tema, no Departamento de Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais.
dc.description.abstractNo contexto da redemocratização verificada nas duas últimas décadas, o Brasil vem experimentando uma série de inovações institucionais, tais como: os Conselhos Setoriais de políticas públicas, envolvendo representantes dos poderes públicos e da sociedade civil organizada, nas áreas da saúde, da assistência social, da educação, e dos direitos da criança e do adolescente; os Seminários Legislativos, as Audiências Públicas e a Iniciativa Popular, que institucionalizam a participação dos cidadãos na âmbito do Poder Legislativo; e, finalmente, o Orçamento Participativo (OP), que faculta, em algumas administrações municipais, a participação da comunidade nas decisões relativas à alocação de parte dos recursos orçamentários, mediante deliberação em assembléias populares.
dc.description.abstractBelo Horizonte constitui interessante referencial empírico para o estudo dessa temática. Desde o início da década de 1990 vêm sendo implementadas, na cidade, diferentes experiências de inovações institucionais.
dc.description.abstractO paper proposto privilegia a análise da dinâmica de interação desenvolvida entre as diferentes modalidades de participação política no município e parte do suposto de que as interações entre as instituições híbridas e as formas preexistentes de participação política são de mão dupla e dependem das formas como se combinam duas variáveis: o padrão preexistente de participação (se mais ou menos democrático, clientelístico, de patronagem, fisiológico, etc.) e a qualidade do desempenho das novas instituições, no que se refere à sua densidade democrática e eficácia.
dc.format.extent21 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Filosofia e Ciencias Humanas. Departamento de Ciencia Política
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 7-2002
dc.subjectPARTICIPACION POLITICA
dc.subjectDEMOCRACIA
dc.subjectREPRESENTACION
dc.subjectRESPONSABILIDAD PUBLICA
dc.subjectESTUDIO DE CASOS
dc.titleInstituições híbridas, representação e participação : a democracia em Belo Horizonte
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7
clad.keyMFN32244--32244
clad.key1KEY32244
clad.notesUna versión ampliada fue publicada en: O Estado numa era de reforma: os anos FHC, parte 1, por el Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestao, 2002, con el título de Accountability, representaçao e estabilidade política no Brasil (pp. 25-74)
clad.regionBRASIL
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