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dc.contributor.authorDe Toni, Jáckson Silvano
dc.date.accessioned2018-09-02T05:20:28Z
dc.date.available2018-09-02T05:20:28Z
dc.date.issued2002-10
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/2155
dc.description.abstractNo decorrer dos anos oitenta o processo de redemocratização do Brasil e a crise fiscal do Estado problematizaram os procedimentos tradicionais de planejamento governamental. A Constituição elaborada em 1988 previu a elaboração a cada quatro anos de Planos Plurianuais com a função de determinar as macro-diretrizes de funcionamento do governo, bem como os principais programas finalisticos.
dc.description.abstractO primeiro Plano (1991/1995), denominado PPA, foi burocratizado e formal com muitos dos seus programas paralisados, lentamente o governo federal empreendeu um processo de modernização gerencial e administrativa. O plano em vigor atualmente a nível nacional, o PPA 2000/2003 já apresenta uma série de inovações como a gestão por programas e um sistema de monitoramento mais apurado. Apesar do avanço metodológico e conceitual dos instrumentos de planejamento federal, a ausência de modificações profundas nas relações políticas internas e a permanência das práticas de gestão tradicionais, com a permanência do desenho organizacional normativos acabam por neutralizar os resultados teoricamente superiores.
dc.description.abstractA experiência de participação do Governo do Rio Grande do Sul, conhecida como "orçamento participativo" tem chamado a atenção pela escala e natureza do processo decisório. Um dos desafios metodológicos colocados é como ampliar o processo participativo restrito à escolha orçamentária para o tema do planejamento estratégico de governo de longo prazo.O trabalho pretende problematizar o conceito de governança e governabilidade a partir da análise de três vetores que compõe o processo de participação: (a) a natureza da democracia direta e seus impactos sobre a consolidação da cidadania, (b) a efetividade da decisão pública produzida vis a vis processos convencionais de decisão e (c) o grau de aderência das práticas organizativas e formas institucionais do Estado aos processos participativos. A partir deste conjunto de análises o trabalho propõe um conceito de "governança participativa" capaz de sintetizar teoricamente esta nova relação entre o aparelho de Estado e a sociedade civil.
dc.format.extent33 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherGoverno do Estado do Rio Grande do Sul. Secretaria da Coordenaçao e Planejamento
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 7-2002
dc.subjectGOBERNANZA
dc.subjectPLANIFICACION
dc.subjectPLANIFICACION DE LARGO PLAZO
dc.subjectPLANIFICACION SECTORIAL
dc.subjectPLANIFICACION REGIONAL
dc.subjectPARTICIPACION EN LA ADMINISTRACION
dc.subjectESTUDIO DE CASOS
dc.titleGovernança participativa e planejamento de longo prazo : o caso do governo do estado do Rio Grande do Sul, Brasil
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7
clad.keyMFN32240--32240
clad.key1KEY32240
clad.regionBRASIL
clad.md50cf5cccd3d7a102ff659bb4828f36a73


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