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Administração pública gerencial : percepção e reação do grupo gerencial intermediário em organizações estatais brasileiras
dc.contributor.author | Melo, Marlene Catarina de Oliveira Lopes | |
dc.contributor.author | Sperling, Luciana Grandi von | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T05:19:57Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T05:19:57Z | |
dc.date.issued | 2002-10 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/2097 | |
dc.description.abstract | Dar uma nova configuração ao Estado tem sido um dos maiores desafios na atualidade, na busca de adequá-lo e adaptá-lo às novas exigências econômicas e sociais do atual contexto. Entre as medidas tomadas destaca-se um novo modelo de administração pública, denominado gerencial, com o propósito de obter uma burocracia moderna, estável e competente; preparada para a adoção de inovações organizacionais e de técnicas modernas de gestão. No Brasil, o modelo de reestruturação e modernização das organizações públicas tem sido também pressionado pela desregulamentação e privatização. No entanto, a percepção e reação do corpo gerencial de instituições públicas demonstram um descompasso entre o modelo teórico proposto e a realidade. | |
dc.description.abstract | Pesquisa realizada em duas organizações da administração pública indireta, localizadas em Belo Horizonte/Minas Gerais, com 35 (trinta e cinco) gerentes intermediários que exerciam a função há mais de 3 (três) anos, mostra, entre outros, os seguintes resultados. Apenas 22,86% dos gerentes pesquisados apresentam uma postura crítica e de questionamento em relação às mudanças. Ao mesmo tempo em que foi evidenciada uma concordância com as reestruturações e modernizações, sendo que a maioria afirma receio de perda do emprego e dificuldades de recolocação no mercado. | |
dc.description.abstract | Destaca-se que 65,71% deles acreditam que a reforma do Estado, sobretudo a administrativa, não teve influência direta nas reestruturações e modernizações organizacionais, sendo as mesmas, conseqüências, sobretudo, das forças externas como por exemplo, a sociedade, os concorrentes e outros fatores detectados pela própria organização. O que aponta para a existência de um distanciamento entre a discussão sobre a reforma do Estado e o cotidiano organizacional dos gerentes, de modo que os mesmos não percebem a maior parte das reestruturações e modernizações em suas organizações como advindas da reforma do Estado. | |
dc.format.extent | 21 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Universidad Federal de Minas Gerais. Núcleo de Pesquisas | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 7-2002 | |
dc.subject | MODERNIZACION DE LA GESTION PUBLICA | |
dc.subject | EMPRESAS PUBLICAS | |
dc.subject | EVALUACION DE RESULTADOS | |
dc.subject | GERENTES PUBLICOS | |
dc.subject | ADMINISTRADORES PUBLICOS | |
dc.subject | OPINION PUBLICA | |
dc.title | Administração pública gerencial : percepção e reação do grupo gerencial intermediário em organizações estatais brasileiras | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7 | |
clad.key | MFN32184--32184 | |
clad.key1 | KEY32184 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | 8d195f03ee90e00f6d46e52f5957a45d |