dc.contributor.author | Morais, Ednalva Fernandes Costa | |
dc.date.accessioned | 2018-09-02T05:17:58Z | |
dc.date.available | 2018-09-02T05:17:58Z | |
dc.date.issued | 2001-11 | |
dc.identifier.uri | http://cladista.clad.org//handle/123456789/1870 | |
dc.description.abstract | A cooperação entre a academia e o setor empresarial está cada vez mais na pauta de discussão das políticas de desenvolvimento econômico e social dos países, nos níveis nacional, regional e local. Se para a universidade, essa cooperação pode representar fonte complementar de recursos financeiros para custeio da pesquisa básica e aplicada, novos temas para pesquisa e a formação de pesquisadores gerentes com habilidades para negociação de contratos e projetos com o campo empresarial, para as empresas, representa o principal mecanismo de sobrevivência e de reposicionamento no mercado econômico globalizado. | |
dc.description.abstract | De imediato, dois problemas vêm à tona: o primeiro é o entendimento comum do conceito de cooperação que denota a existência de interesses mútuos e de recursos complementares, que são utilizados para atingir as metas desejadas por todos os interessados, quer organizacionais ou pessoais. E nem sempre estão manifestas questões subjetivas mas que interferem de forma decisiva nos resultados do processo de cooperação, como por exemplo, os reais interesses institucionais e pessoais, os objetivos da participação, o conjunto de valores da instituição e das pessoas que a compõem, e, o entendimento do que é possível de ser realizado a partir de determinados recursos. O segundo problema é o antagonismo de caráter cultural existente entre os dois agentes de desenvolvimento e de inovação - universidade e empresa. | |
dc.description.abstract | Nesse artigo é analisado um dos mecanismos de promoção da cooperação entre universidade e empresa e seus impactos na geração e na distribuição de riqueza e renda: as incubadoras de empresas que têm sido consideradas no Brasil como um fenômeno de difusão do empreendedorismo e de construção de pontes entre a tríade universidade, empresa e governo. É importante observar que a presença de mecanismos ou agentes mediadores do processo de cooperação mostram-se imprescindíveis. O Governo Federal Brasileiro, por meio de suas agências tem criado programas com o objetivo de estimular a interação universidade/empresa e o aumento do investimento privado em C&T desde a década de 80. Contudo, os resultados ainda são insatisfatórios, segundo dados do Ministério de Ciência e Tecnologia. | |
dc.format.extent | 13 p. | |
dc.language | Portugués | |
dc.publisher | Universidade de Brasília. Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico | |
dc.rights | Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
dc.subject | CONGRESO CLAD 6-2001 | |
dc.subject | SECTOR PUBLICO | |
dc.subject | SECTOR PRIVADO | |
dc.subject | UNIVERSIDADES | |
dc.subject | COOPERACION | |
dc.subject | RELACIONES INTERINSTITUCIONALES | |
dc.title | O papel da incubadora de empresas na relaçao da universidade com o setor produtivo | |
dc.type | article | |
clad.congress | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 6 | |
clad.key | MFN31722--31722 | |
clad.key1 | KEY31722 | |
clad.region | BRASIL | |
clad.md5 | 57ee98b88f963b048ec6c221ca36ed84 | |