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dc.contributor.authorMachado, Pedro Paulo Lemos
dc.date.accessioned2018-09-02T05:17:34Z
dc.date.available2018-09-02T05:17:34Z
dc.date.issued2001-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/1822
dc.description.abstractO Programa Ano 2000, do Governo Federal do Brasil, pautou sua linha de atuação em dois pilares básicos. O primeiro foi a correção do problema do ano 2000 nos sistemas informatizados e seus equipamentos, bem como nos equipamentos contendo chips embutidos. O segundo partiu da premissa de que apesar de simples de solução, a potencialidade das falhas e o efeito devastador que poderiam acarretar indicava a necessidade de uma segurança adicional. Para tanto foram preparados planos de contingência individual das organizações públicas e privadas, os planos setoriais e regionais, culminando no Plano Nacional de Contingência.
dc.description.abstractPara alcançar sucesso na implantação do Plano Nacional de Contingência foi necessário primeiramente a realização de um exercício aprofundado de análise de riscos potenciais, a definição de uma escala de potenciais resultados, a relação de interdependência e a medidas corretivas ou mitigatórias a serem implementadas na eventualidade da ocorrência da situação prevista no plano de contingência se materializar.
dc.description.abstractA primeira e mais óbvia lição de um desastre é que o mesmo não deveria ter acontecido. A segunda é que uma vez que ele tenha acontecido o melhor é que se esteja preparado para superá-lo da forma menos traumática possível. Simples, mas muito pouco parece que tem sido aprendido.
dc.description.abstractEm 1999 e 2000 foram registrados diversos momentos de crise em áreas isoladas o "apagão", o incêndio da central telefônica, o bug do milênio e o vazamento de petróleo na Baía de Guanabara, entre outros eventos. O que aconteceu nestes casos? Com exceção do caso do bug do milênio onde foram feitos investimentos preventivos, todos os outros foram efetivos desastres pois as medidas preventivas foram falhas, as ações emergenciais não foram efetivas e os Planos de Contingência foram improvisados. Antecedendo a virada do Ano muito se falou em Plano de Continuidade e Plano de Contingência. Para surpresa de todos e decepção da mídia não houve nenhum caos, nenhum grande desastre. Infelizmente muitas vozes foram ouvidas dizendo que muito fora gasto para nada. Esta percepção está equivocada. Ainda que muito tenha sido gasto, o resultado do trabalho de prevenção do Bug foi um sucesso.
dc.description.abstractO presente estudo visa analisar os aspectos abordados pelo planejamento estratégico que culminou no Plano Nacional de Contingências e a sua pertinência no atual modelo de governo eletrônico, devido a necessidade de construção de redundâncias para os sistemas de informação dos quais, a cada dia que passa, ficamos mais dependentes, bem como a construção de planos de continuidade de negócios para tratar de das interdependências geradas pelas diversas interfaces nos sistemas de informações setoriais.
dc.format.extent14 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestao
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 6-2001
dc.subjectADMINISTRACION DE LA INFORMACION
dc.subjectINFORMATICA
dc.subjectTECNOLOGIA DE LA INFORMACION
dc.subjectESTUDIO DE CASOS
dc.titleInterdependencias do governo eletronico : planejando para evitar crises usando o modelo de contingencias
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 6
clad.keyMFN31674--31674
clad.key1KEY31674
clad.regionBRASIL
clad.md52cd955cb8ecb02d28b129ff758ffe0a9


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