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dc.contributor.authorWatanabe, Fernanda Sue
dc.date.accessioned2018-09-02T05:05:58Z
dc.date.available2018-09-02T05:05:58Z
dc.date.issued1997-04
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/175
dc.description.abstractEste trabalho apresenta resultados de pesquisa de dissertacao, objetivando a análise de políticas de regulacao de conflitos desenvolvidas em tres empresas de transporte coletivo urbano de Belo Horizonte e a resposta dos motoristas às mesmas. Partiu-se do pressuposto de que toda organizacao social é portadora de conflitos e desenvolve medidas visando a regulá-los, através de processos para obter o controle ideológico, o conformismo, a adesao e a identificacao dos trabalhadores aos objetivos organizacionais, gerando acoes/reacoes dos empregados às táticas patronais. Utilizou-se um modelo de análise que contempla os processos de regulacao de conflitos dentro do contexto das relacoes de trabalho da organizacao.
dc.description.abstractDesta forma, entende-se que os processos de regulacao de conflitos estao interrelacionados a aspectos internos da organizacao do trabalho, das condicoes de trabalho e da gestao da forca de trabalho, e a fatores externos condicionantes, como atuacao do órgao municipal gestor do sistema de transporte, das entidades de classe, do mercado de trabalho da categoria e do comportamento dos usuários.
dc.description.abstractPara a realizacao do estudo de caso comparativo foram utilizadas: observacao direta; entrevistas junto a empregados (motoristas, cobradores, despachantes), empregadores (proprietários-diretores e chefias) e dirigentes sindicais; análise de documentos do órgao gestor, de pautas de reivindicacao e acordos coletivos e arquivo de jornais. Observou-se que as políticas de regulacao de conflitos sao baseadas em práticas paternalistas e que está sendo introduzido um discurso de valorizacao do usuário e de qualidade e de essencialidade do servico de transporte, que ainda nao se reflete na prática.
dc.description.abstractAs políticas adotadas pelas empresas alcancam seus objetivos, sendo o discurso patronal absorvido e reproduzido pelos empregados. No entanto, elas podem ser desestabilizadas por fatores potenciais de conflitos que sao ignorados ou desprezados pelos empregadores. A partir deste trabalho, pretende-se sensibilizar empresários de transporte coletivo urbano por onibus, órgaos gerenciadores do sistema de transporte, profissionais de recursos humanos, usuários e populacao em geral, para a necessidade de se entender acoes/reacoes, individuais ou coletivas, dos rodoviários nao como resultantes da negligencia, despreparo ou malandragem desses profissionais, mas como resultado de condicoes estruturais de trabalho, como resultado de jogos políticos desenvolvidos entre os diversos atores e como formas de adaptacao e sobrevivencia no trabalho. A partir desse entendimento, acredita-se que esforcos para a melhoria da qualificacao dos rodoviários e da qualidade do servico por eles prestados podem ser melhor orientados. F.S.W
dc.format.extentAnales 2, 708 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherCLAD
dc.relation.ispartofReforma y gestión social : lecciones de la experiencia; CLAD; 1997; pp. 559-569
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 1-1996
dc.subjectSERVICIOS PUBLICOS
dc.subjectTRANSPORTE URBANO
dc.subjectRELACIONES LABORALES
dc.subjectARREGLO DE CONFLICTO
dc.subjectESTUDIO DE CASOS
dc.titleFormas de manifestacao e de regulacao de conflitos em transporte público de Belo Horizonte
dc.typearticle
clad.congressCongreso Interamericano del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 1
clad.keyMFN23748--23748
clad.key1KEY23748
clad.regionBRASIL
clad.md51cbdbe0e2b94c3e351b07a8f5b4c9d7b


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