Cooperaçao técnica na FESP RJ : seu papel e seus objetivos

Abstract

O governo do estado do Rio de Janeiro propôs doze metas internas para a gestão 1999-2000: a elas denominou metas internas de governo. Dessas doze destacamos quatro que melhor se alinham às ações a que a Assessoria de Cooperação Técnica-ACT/FESP RJ, que compõe o quadro da presidência da Fundação Escola de Serviço Público-FESP RJ se propõe a realizar.

Referimo-nos às seguintes metas: "(...) 4. Ampliar a integração em todos os níveis e estruturas do governo. 7. Intensificar a captação de recursos de fontes externas. 11. Humanizar o atendimento à população focando as atividades de cada órgão na satisfação das necessidades dos cidadãos e da sociedade. 12. Proporcionar maior difusão e visibilidade das ações de governo." (Governo do Estado, 1999)

Tais metas norteiam o a gestão do trabalho do atual governo do Estado. Ao assumirmos a ACT/FESP RJ realizamos o planejamento de nossas ações que foi construído com base em reuniões com as componentes da equipe e lastreado no Plano lurianual-PPA realizado em 1999 pela FESP RJ.

As atribuições deste órgão datam de 1994, contudo hoje a organização é gerida por projetos, em uma estrutura matricial para o desenvolvimento de suas ações. Assim se proporciona flexibilidade na gestão e melhor atendimento ao público a que se destina, ou seja, aos servidores públicos, aos órgãos públicos e à sociedade como um todo, sendo o cidadão fluminense aquele que mais se beneficia desta nova visão de trabalho.

Nossos objetivos prioritários são: a) coordenação de ações para captação de recursos visando o desenvolvimento da missão da Instituição, por meio da realização de contatos efetivos entre os agentes de fomento em potencial; b) coordenação do projeto "imagem da FESP RJ" em parceria com os demais órgãos da Instituição que estejam atuando na difusão de informações sobre nossas atividades tanto para o público interno, quanto para o público externo; c) centralização do controle dos instrumentos contratuais nos quais a FESP RJ participa; d) coordenação do projeto de reformulação da página da Instituição na Internet em parceria com a assessoria de informática; e) coordenação e secretaria de projetos de revitalização da instituição tais como o Plano de Aperfeiçoamento do Sistema de Gestão da FESP RJ - PASG FESP RJ.

O paper que será apresentado discutirá o papel, os objetivos de um órgão de assessoria de cooperação técnica em uma escola de governo. Entendemos que órgãos desta natureza somente podem desenvolver suas atividades, de modo a atender ao cidadão, caso trabalhem e se planejem em parceria com instituições congêneres, daí a reflexão acerca das possibilidades de implementação de ações que vêm sendo propostas.

A idéia de redes, onde cada instituição seja um de seus nós a desenvolver trabalhos, complementar ações e partilhar operações é a que pretendemos explorar. Afinal, em cada instituição, órgãos desta natureza assumem um perfil diferenciado, sendo que o resultado de suas ações remetem a consecução de parcerias.