Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBeghin, Nathalie
dc.date.accessioned2018-09-02T05:15:33Z
dc.date.available2018-09-02T05:15:33Z
dc.date.issued2001-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/1582
dc.description.abstractA partir da consolidação inédita dos dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplica - IPEA, busca-se apresentar, para o Brasil, um perfil da participação das empresas privadas no atendimento social de comunidades.
dc.description.abstractOs resultados são surpreendentes no que se refere à magnitude desse atendimento: cerca de 60% das empresas no país contribuem, de alguma forma, alocando, no conjunto, em torno de R$ 4 bilhões por ano. Contudo, para não alardear uma imagem excessivamente otimista, é preciso ressaltar que os valores investidos pelas empresas privadas no campo social representam menos de um por cento do PIB nacional.
dc.description.abstractA análise dos dados revela que, no geral, o comportamento do setor privado é, predominantemente, de caráter filantrópico. Esse resultado, no entanto, decorre do peso expressivo que as microempresas ocupam no universo empresarial brasileiro. Quando se estuda o grupamento das grandes empresas, mais sintonizadas com o discurso global da "responsabilidade social", já se verificam transformações nessa participação no sentido de uma maior interação e co-responsabilidade da empresa com as comunidades beneficiadas.
dc.description.abstractEm síntese, no Brasil, a significativa participação dos empresários na área social, revelada pelo número de empresas que nela atuam e pelo volume de recursos aplicados, confere-lhes uma posição de destaque na rede de proteção social, indicando ser imprescindível reuni-los ao Estado e às organizações do Terceiro Setor na busca de soluções para os complexos problemas que concorrem à formação dos elevados índices de pobreza registrados no país. A centralidade social que as empresas adquiriram nesse começo de milênio as impulsiona à incorporação de novos critérios nas suas relações com a Sociedade. Tudo parece indicar que estão dadas as condições para avançar numa reconceitualização da ação social das empresas no Brasil. Os caminhos dessa reconceitualização serão trilhados pela capacidade, ou não, da Sociedade em intervir e controlar todo esse processo.
dc.format.extent32 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestao. Instituto de Pesquisa Económica Aplicada
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 6-2001
dc.subjectPUBLICO NO ESTATAL
dc.subjectDESARROLLO SOCIAL
dc.titleA atuaçao das empresas privadas no campo social : o caso brasileiro
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 6
clad.keyMFN31435--31435
clad.key1KEY31435
clad.regionBRASIL
clad.md5d637fb116a166bbce1305736c7d0138f


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Creative Commons BY-SA-NC 4.0 Int