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dc.contributor.authorAnastasia, María de Fátima
dc.date.accessioned2018-09-02T05:15:19Z
dc.date.available2018-09-02T05:15:19Z
dc.date.issued2001-11
dc.identifier.urihttp://cladista.clad.org//handle/123456789/1553
dc.description.abstractEm trabalho recente, formulei 5 proposições sobre a responsabilização da administração pública por controle parlamentar, a saber: Proposição 1: No que se refere às relações entre Executivo e Legislativo, quanto maior a concentração dos poderes de agenda e de veto nas mãos do Executivo, menor será a possibilidade do controle parlamentar. Proposição 2: No que se refere ao Poder Legislativo, quanto maior a concentração dos poderes de agenda e de veto em uma das Câmaras, menor a possibilidade do controle parlamentar. Quanto mais concentrados os poderes de agenda e de veto nas mãos da bancada governista, menor a possibilidade de controle parlamentar. Proposição 3: No que se refere às relações entre os níveis nacional e subnacionais de governo, quanto maior o grau de centralização política, menores as possibilidades do controle parlamentar. Proposição 4: Quanto maior a assimetria informacional entre os atores, menor a efetividade do controle parlamentar dos atos e omissões do Executivo.
dc.description.abstractProposição 5: A combinação de alta concentração dos poderes de agenda e de veto nas mãos de determinados atores (Executivo/governo central/ bancada governista) e de alta assimetria informacional entre os atores favorece a autonomização das burocracias públicas e, por conseqüência, dificulta o exercício da responsabilização política dos governantes.
dc.description.abstractO trabalho citado, no entanto, restringiu-se ao exame da primeira proposição, ficando as demais registradas como agenda de pesquisa a ser posteriormente desenvolvida.
dc.description.abstractNo presente artigo, pretendo tomar a proposição número dois como ponto de partida e examinar a organização interna do Poder Legislativo nos quatro países estudados - Argentina, Bolívia, Brasil e Chile -, enfocando: -a natureza das relações entre as duas Câmaras Legislativas, verificando como estão distribuídos os poderes de agenda e de veto entre as mesmas e o grau de simetria existente entre ambas (Lijphart, 1984); -a distribuição dos poderes de agenda e de veto entre as bancadas governista e oposicionista e o padrão de interação entre elas, em cada uma das Câmaras (Huber & Powell, 1994); -a atribuição de direitos e recursos parlamentares a legisladores individuais, grupos de legisladores (Comissões, Mesa Diretora, Colégio de Líderes) e plenário (Krehbiel, 1991).
dc.description.abstractSerão analisados os textos constitucionais dos quatro países e os regimentos internos de suas Casas Legislativas, com vistas a verificar o impacto provocado pelas regras do jogo sobre o comportamento legislativo e suas conseqüências no que se refere às interações entre Executivo, Legislativo e cidadãos.
dc.format.extent10 p.
dc.languagePortugués
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Filosofia e Ciencias Humanas. Departamento de Ciencia Política
dc.rightsCreative Commons BY-SA-NC 4.0 Int
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
dc.subjectCONGRESO CLAD 6-2001
dc.subjectCONTROL DE LA ADMINISTRACION
dc.subjectPARLAMENTO
dc.subjectRESPONSABILIDAD
dc.titlePoder legislativo, accountability e democracia
dc.typearticle
clad.congressCongreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 6
clad.keyMFN31406--31406
clad.key1KEY31406
clad.md563f6a012bbe6b97d9fbed6882cba0420


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